Uma simpática vovó ligou para o hospital de São José e perguntou timidamente sobre um paciente chamado… You said:

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Com um tom suave e um pouco inseguro, a boa velhinha discou o número do hospital de São José e, pedindo humildemente, disse:
— Desculpe, será que eu poderia falar com alguém que possa me dar informações sobre um paciente?

A operadora, gentil e atenciosa ao ouvir o pedido, respondeu:
— Claro, minha senhora, terei o maior prazer em ajudar. Poderia me informar o nome do paciente e o número do quarto para que eu possa procurar as informações?

 

Com uma voz fraca e um pouco trêmula, a vovó disse:
— Norma Findlay, quarto 302.

A operadora, tentando ser o mais reconfortante possível, respondeu:
— Obrigada, agora vou perguntar à enfermeira como está seu ente querido. Por favor, aguarde um momento.

Após alguns segundos, a operadora voltou com boas notícias e disse:
— Ah, tenho ótimas notícias para a senhora. A Norma está muito bem, seu estado é estável. Segundo a enfermeira, a pressão arterial está normal, e os últimos exames de sangue deram ótimos resultados. O doutor Cohen, médico responsável, disse que ela estará pronta para ter alta na terça-feira.

 

Com alívio e profunda gratidão na voz, a vovó respondeu:
— Ah, que alívio! Muito obrigada por essas boas notícias. Estava tão preocupada, e agora me sinto muito melhor! Que Deus a abençoe por compartilhar essas informações positivas comigo. A senhora não faz ideia de como eu estava aflita com o estado dela.

A operadora, sentindo o alívio da idosa, respondeu calorosamente:
— De nada, fico feliz em poder ajudar. É sua filha, a Norma, não é?

 

Com um leve suspiro e uma ponta de decepção, a vovó respondeu:
— Não, não… Eu sou a Norma Findlay, do quarto 302. E parece que sou eu quem precisa das informações. Ninguém me disse como eu estou!

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